Sindmat precisa de 100 inscritos para garantir palestra sobre MDF-e em Cuiabá. Participe!
O Sindmat está negociando com a coordenação nacional do CT-e e MDF-e uma palestra sobre o tema em Cuiabá no próximo dia 28 de novembro, às 7h30, no Sest/Senat. Porém, só será possível realizar a palestra se houverem, no mínimo, 100 inscritos. Faltam apenas 17 para o Sindmat atingir a meta. O presidente do sindicato, Eleus Amorim, está sensibilizando o setor para a importância da participação das empresas na palestra, visto que ainda há muitas dúvidas sobre o tema. Para associados o curso é de R$ 80,00 por colaborador e para não associados a taxa é de R$ 150,00. Interessados podem ligar para o Sindmat pelos fones (65) 3027-6638 / (65) 3027-4496 / (65) 3027-5823. As empresas que realizam transporte de cargas e mercadorias sabem que a quantidade de documentos que precisam enviar junto com a carga é grande, como nota fiscal e DANFE e DACTE. Desta forma, quando o veículo é parado em algum posto de fiscalização, o motorista precisa entregar todos esses documentos para a fiscalização, que irá conferir e validar as informações. Para facilitar todo esse processo, em dezembro de 2010 foi instituído o Manifesto de Documento Fiscal eletrônico ou MDF-e. O documento é válido em todo território nacional e exigido quando há necessidade de trânsito entre municípios. O MDF-e é um documento digital que substitui arquivos impressos como o Manifesto de Carga modelo 25 e a CL-e (Capa de Lote Eletrônica). Ele existe apenas eletronicamente, mas é preciso imprimir o DACTE (Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico), que é uma representação simplificada do CTe. Objetivo do MDF-e O principal objetivo do Manifesto é agilizar toda a burocracia que envolve o transporte de cargas, padronizando os processos por meio de um documento único e eletrônico que servirá de modelo para a toda a cadeia logística. Outra vantagem é a economia de papel e de espaço físico para armazenamento de documentos, já que apenas o DACTE precisa ser impresso. Com isso, o MDF-e contribui para a redução do tempo de fiscalização, uma vez que permite que o fiscal faça a leitura de todos os documentos de uma só vez. Essa prática é muito benéfica para diminuir o prazo de entrega, reduzindo, consequentemente, os atrasos nas entregas de produtos. Validações A validação da MDF-e exige uma série de autorizações e validações. Após a chegada da MDF-e no ambiente autorizador, são observados: Assinatura digital Verificação sobre preenchimento Numeração – para garantir que o mesmo MDF-e não seja recebido mais de uma vez Emitente autorizado – verifica se a empresa está credenciada e autorizada a emitir o documento. Com o objetivo de tornar o processo de emissão de documentos ainda mais simples, há a possibilidade de uso de um software que reduz a burocracia ao intermediar a relação entre o embarcador e a transportadora, o UNIDOCS. Ele reduz o tempo que o documento leva entre o envio da nota fiscal até a transportadora, repasse das informações para a CT-e, aprovação pela Sefaz, retorno para o embarcador, emissão do DACTE. Sem a tecnologia, isso costuma durar de 4 a 6 horas. Com o software, esse processo leva minutos. Ficou interessado? Tem alguma dúvida sobre MDF-e? Se inscreva para a palestra que o Sindmat quer realizar em Cuiabá!
  • Data: 23/10/2017
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